|
Foi o 16º Festival realizado, no sábado, dia 23 de Fevereiro, em Toronto, por esta bem conhecida casa regional da nossa comunidade, no sábado à noite no salão de festas da Local 183, tendo albergado cerca de 1100 convivas e que incluiu jantar confeccionado por Europa Catering. Foi uma daquelas noite de alegria peculiar da gente do Minho e bem difíceis de nos esquecer.
Depois da refeição iniciou-se o entretimento com um jovem, mas já mestre na concertina, o Vítor Barros e outra jovem talentosa, a Tânia Barbosa, que cantou e encantou.
Seguidamente estivemos com os tocadores de concertinas não só do Arsenal como doutras agremiações minhotas do Ontário e até dos Estados Unidos. De Toronto tivemos as presenças dos Ranchos Folclóricos de Estrelas do Norte, dos Amigos do Minho, do Clube Português de Oshawa e dos Poveiros.
Vista parcial do salão
Finalmente foi a entrada dos convidados vindo do Minho para abrilhantar esta festa de cantares ao desafio (e muito marotas....) sendo a Natty Vieira de Póvoa do Lanhoso e o Jorge Loureiro de Barcelos e o Zé Cachadinha de Ponte de Lima.
Foi o coqueluche neste salão pois não só que eram exímios nestas lides de cantares como as piadas deitadas cá para "fora" faziam a assistência estoirar a rir.
O som esteve a cargo de 5 Star Productions e o trabalho de Mestre-de-Cerimónias ao cuidado do diretor Manuel Marques. Foi sorteada uma viagem a Portugal tendo sido a feliz contemplada a proprietária do Bigodes Sports Bar (a Luísa Seabra).
Manuel Silva com três dos artistas vindos de Portugal
Vários foram os oradores nesta noite dos muitos destacamos os presidentes da Aliança dos Clubes Portugueses, o Joe Eustáquio, o Laurentino Esteves presidente dos Poveiros, o deputado Provincial pela Davenport, o Jonah Schein, a vereadora Ana Bailão e o presidente da AG do Arsenal, o Tony Letra. Pelo dirigente da Casa dos Poveiros foi anunciado que o piquenique anual seria efetuado em parceria com o Arsenal do Minho.
Mais um êxito a somar às iniciativas festivas desta nossa Casa Regional que todos os anos prima por manter as tradições da sua região do norte de Portugal onde a alegria nunca acaba.
Os artistas vindos de Portugal
Nos intervalos foi a música DJ que "empurrou" mais de duas centenas de pares para rodopiarem na pista de dança para já não falarmos durante a atuação das concertinas onde outra "multidão" ali se concentrou para dançar o vira, malhão, chula e outras melodias minhotas.
Foi a vez das concertinas animarem a festa
Voltar para Eventos Sociais |
